A POESIA
É o alívio dos espíritos
Alívio dos desesperados,
Lírio que perfuma a alma
Sossego dos martirizados.
Refrigério dos aflitos.
Acalento da férrea dor,
Consolo dos exasperados
Alegria do amor.
Onde há pertubação,
Seu canto tranquiliza!
É balsamo que purifica
O doce licor da vida.
Tem suavidade da brisa,
Sopra em quadrantes,
Nos cérebros perturbados
É o maior puro calmante.
Remédio para a sociedade
Unir-se em comunhão,
Quebra as correntes tabúlicas
Fazendo todos irmãos.
Ronaldo Balbacch, SP, 18 de maio de 2008.
RONALDO BALBACCH
Enviado por RONALDO BALBACCH em 18/05/2008
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