EU TE AMEI
Saiba minha querida
Que leio as tuas poesias,
E não entendo, a tua vida,
Não sei por que deliras?
Delírios de uma mulher,
Que teve o amor, na palma da mão,
E que trocou por outro qualquer.
Teus versos não tocam meu coração.
Não sinto no teu ser
Aquela antiga emoção...
Que era razão de meu viver,
Foste cruel punhal, cravado no coração.
Não ligue, a vida é assim, tem dor,
Quando a distância, é maior,
Muito menor, é o amor,
Quanto há isso, não há nada pior.
Bela lição! Aos que amam,
De coração , e de verdade,
Pois , se , ao seu amor, abandonam,
Por certo, que vão sofrer , cruel saudade.
Belos tempos aqueles!
De feliz e eterna alegria,
Hoje nem penso neles,
Porque foi tudo fantasia.
Ironia do destino
Conhecê-la um dia,
Hoje lembro, e fico sorrindo,
Na mais singela alegria.
Sei, que tiveste, a oportunidade,
De amar, muito, ao teu poeta,
Porém preferiu a saudade.
Que hoje te inquieta!
Amo a vida, sou, assim ,
Como, sou...sonhador...
Cheio de amor, e afim,
De encontrar, bela mulher , que traga calor.
Quero ter prazer, muito, prazer,
Para acalentar meu corpo,
Para meus desejos satisfazer,
Fazer da minha vida um porto.
Para agasalhar, a linda mulher,
Que um dia, irei , encontrar, na vida,
Se ela, chegar, não à trocarei, por outra qualquer,
É o caráter, que faz, a vida florida.
A vida nos dá grandes oportunidades
Às vezes não aproveitamos, foi teu azar...
Porque perdeste, grandes, felicidades,
Não fales de saúdes!...porque não soubeste amar!
Ronaldo Balbach
São Paulo, SP, 11 de fevereiro de 2008.
Saiba minha querida
Que leio as tuas poesias,
E não entendo, a tua vida,
Não sei por que deliras?
Delírios de uma mulher,
Que teve o amor, na palma da mão,
E que trocou por outro qualquer.
Teus versos não tocam meu coração.
Não sinto no teu ser
Aquela antiga emoção...
Que era razão de meu viver,
Foste cruel punhal, cravado no coração.
Não ligue, a vida é assim, tem dor,
Quando a distância, é maior,
Muito menor, é o amor,
Quanto há isso, não há nada pior.
Bela lição! Aos que amam,
De coração , e de verdade,
Pois , se , ao seu amor, abandonam,
Por certo, que vão sofrer , cruel saudade.
Belos tempos aqueles!
De feliz e eterna alegria,
Hoje nem penso neles,
Porque foi tudo fantasia.
Ironia do destino
Conhecê-la um dia,
Hoje lembro, e fico sorrindo,
Na mais singela alegria.
Sei, que tiveste, a oportunidade,
De amar, muito, ao teu poeta,
Porém preferiu a saudade.
Que hoje te inquieta!
Amo a vida, sou, assim ,
Como, sou...sonhador...
Cheio de amor, e afim,
De encontrar, bela mulher , que traga calor.
Quero ter prazer, muito, prazer,
Para acalentar meu corpo,
Para meus desejos satisfazer,
Fazer da minha vida um porto.
Para agasalhar, a linda mulher,
Que um dia, irei , encontrar, na vida,
Se ela, chegar, não à trocarei, por outra qualquer,
É o caráter, que faz, a vida florida.
A vida nos dá grandes oportunidades
Às vezes não aproveitamos, foi teu azar...
Porque perdeste, grandes, felicidades,
Não fales de saúdes!...porque não soubeste amar!
Ronaldo Balbach
São Paulo, SP, 11 de fevereiro de 2008.
RONALDO BALBACCH
Enviado por RONALDO BALBACCH em 11/02/2008
Alterado em 11/02/2008
Alterado em 11/02/2008
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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