SAUDADE E SOLIDÃO!
Não posso viver eternamente,
Na tua espera, que nunca chega.
O teu corpo me consome totalmente,
Sem a tua tão sonhada entrega.
Sonho viver o amor total e perfeito,
Porém tudo erra promessa.
Que atormentou o meu leito,
Da solidão que o amor arremessa.
Do nosso belo encontro restou,
A saudade e louca esperança.
De viver um belo amor, que deixou,
Dos lábios dura lembrança.
As horas que passam correndo,
Não sei onde estas, agora passado,
Amor feito ave rapina, corroendo,
A alma e o coração afogado.
Num amor que veio feito vendaval,
Para arrasar sonhos delicados.
Agora tão distante do teu visual,
De lábios e olhos encantadores, calados.
Sinto a dor que me levou a solidão,
Profundas marcas desse amor cheio de dor.
Maltrataste, brincaste, com o meu coração,
Saudade e solidão foram tudo o que restou desse amor.
Ronaldo Balbacch
São Paulo-SP, 17 de fevereiro de 2.015.
Aproveite e conheça o meu site do escritor! Conheça outros poemas, registe sua presença no livro de visitas, comente os poemas, e participe de todas as obras literárias que eu escrevi para vocês!
Obrigado(a)
Nesse link:
http://www.ronaldobalbach.prosaeverso.net/livrovisitas.php
Não posso viver eternamente,
Na tua espera, que nunca chega.
O teu corpo me consome totalmente,
Sem a tua tão sonhada entrega.
Sonho viver o amor total e perfeito,
Porém tudo erra promessa.
Que atormentou o meu leito,
Da solidão que o amor arremessa.
Do nosso belo encontro restou,
A saudade e louca esperança.
De viver um belo amor, que deixou,
Dos lábios dura lembrança.
As horas que passam correndo,
Não sei onde estas, agora passado,
Amor feito ave rapina, corroendo,
A alma e o coração afogado.
Num amor que veio feito vendaval,
Para arrasar sonhos delicados.
Agora tão distante do teu visual,
De lábios e olhos encantadores, calados.
Sinto a dor que me levou a solidão,
Profundas marcas desse amor cheio de dor.
Maltrataste, brincaste, com o meu coração,
Saudade e solidão foram tudo o que restou desse amor.
Ronaldo Balbacch
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RONALDO BALBACCH
Enviado por RONALDO BALBACCH em 17/02/2015
Alterado em 17/02/2015
Alterado em 17/02/2015
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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