O DESPERTAR DO AMOR!
Eu te amo como se essa fosse a ultima vez,
Ou se o entardecer fosse o fogo a queimar.
Brasa ardente que consome minha palidez,
Quando o coração inutilmente tenta te alcançar.
Te amo como se fosse a ultima rosa do jardim,
De orvalho molhada ao alvorecer da primavera.
Esse amor, secreto, sem inicio, meio ou fim,
Apenas o sentir d’alma que desejo prospera.
Não sei como tudo começou apenas sinto o amor,
Que devora as entranhas do meu ser, já sem calma.
Entre a espera e a chegada, a lágrima de dor,
Porque dentro de mim te ocultas flor sem alma.
Amo-te n o dia, em que o sol se esconde,
Pois, leva escondida a luz que daria brilho a vida,
Sem mais brilhos, o coração não responde,
Inerte sem o devido impulso nada brinda.
Eu te amo mesmo sem saber do amanhã,
Porque o teu amor é noite em meu mundo.
Tua sombra, secreta, vaga e vã,
É uma miragem no deserto profundo.
Estás perto quando os meus olhos cerram,
E quando abro os olhos percebo a distância.
Nem de noite ou de dia, os sonhos param.
Sou o menino que perdeu a infância.
Que deixou que seus brinquedos quebrasem.
Sem graça vivo esse amor juvenil, puro do amante,
Na espera que nossos corpos se abracem.
Assim te amo na espera de um dia encontrar-te.
Ronaldo Balbacch
São Paulo-SP, 08 de dezembro de 2.014.
Aproveite e conheça o meu site do escritor! Conheça outros poemas, registe sua presença no livro de visitas, comente os poemas, e participe de todas as obras literárias que eu escrevi para vocês!
Obrigado(a)
Nesse link:
http://www.ronaldobalbach.prosaeverso.net/publicacoes.ph
Eu te amo como se essa fosse a ultima vez,
Ou se o entardecer fosse o fogo a queimar.
Brasa ardente que consome minha palidez,
Quando o coração inutilmente tenta te alcançar.
Te amo como se fosse a ultima rosa do jardim,
De orvalho molhada ao alvorecer da primavera.
Esse amor, secreto, sem inicio, meio ou fim,
Apenas o sentir d’alma que desejo prospera.
Não sei como tudo começou apenas sinto o amor,
Que devora as entranhas do meu ser, já sem calma.
Entre a espera e a chegada, a lágrima de dor,
Porque dentro de mim te ocultas flor sem alma.
Amo-te n o dia, em que o sol se esconde,
Pois, leva escondida a luz que daria brilho a vida,
Sem mais brilhos, o coração não responde,
Inerte sem o devido impulso nada brinda.
Eu te amo mesmo sem saber do amanhã,
Porque o teu amor é noite em meu mundo.
Tua sombra, secreta, vaga e vã,
É uma miragem no deserto profundo.
Estás perto quando os meus olhos cerram,
E quando abro os olhos percebo a distância.
Nem de noite ou de dia, os sonhos param.
Sou o menino que perdeu a infância.
Que deixou que seus brinquedos quebrasem.
Sem graça vivo esse amor juvenil, puro do amante,
Na espera que nossos corpos se abracem.
Assim te amo na espera de um dia encontrar-te.
Ronaldo Balbacch
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RONALDO BALBACCH
Enviado por RONALDO BALBACCH em 08/12/2014
Alterado em 08/12/2014
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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