DE ENCONTRO COM A FELICIDADE!
Agora o nada é tudo, e o tudo é pouco,
Para sentir o amor que hoje floresce
Do meio de duras rochas, de amor louco,
Que em desejos e sonho a vida enternece.
Vivo sem buscar o que antes era esperança
Sem sentir saudade, e a dor dos dias cinzentos.
Agora espalhados na nebulosa lembrança
De frágeis momentos de puros sentimentos.
Sinto a vida como um novo e belo amanhecer
O sol que desponta entre negras nuvens
Traz a esperança, a luz para a vida aquecer.
Dá brilho as flores, com gestos tênues.
O mundo agora é um belo recanto
De amor, paixão e desejos profundos.
Distante da solidão, não sinto pranto.
Dos infelizes que vivem em tuneis fundos.
Meus passos voltam ao ritmo calmo
E nos meus olhos há um brilho intenso
Para demonstrar a alegria que proclamo
Livre das amarras de um amor sem senso.
Nesse dia de outono sinto calor humano
Que embeleza a minha própria alma e vida
Longe dos sonhos e amores profanos.
Encontrei a felicidade e a paz quase perdida!
Ronaldo Balbacch
São Paulo-SP, 23 de março de 2014.
Agora o nada é tudo, e o tudo é pouco,
Para sentir o amor que hoje floresce
Do meio de duras rochas, de amor louco,
Que em desejos e sonho a vida enternece.
Vivo sem buscar o que antes era esperança
Sem sentir saudade, e a dor dos dias cinzentos.
Agora espalhados na nebulosa lembrança
De frágeis momentos de puros sentimentos.
Sinto a vida como um novo e belo amanhecer
O sol que desponta entre negras nuvens
Traz a esperança, a luz para a vida aquecer.
Dá brilho as flores, com gestos tênues.
O mundo agora é um belo recanto
De amor, paixão e desejos profundos.
Distante da solidão, não sinto pranto.
Dos infelizes que vivem em tuneis fundos.
Meus passos voltam ao ritmo calmo
E nos meus olhos há um brilho intenso
Para demonstrar a alegria que proclamo
Livre das amarras de um amor sem senso.
Nesse dia de outono sinto calor humano
Que embeleza a minha própria alma e vida
Longe dos sonhos e amores profanos.
Encontrei a felicidade e a paz quase perdida!
Ronaldo Balbacch
São Paulo-SP, 23 de março de 2014.
RONALDO BALBACCH
Enviado por RONALDO BALBACCH em 23/03/2014
Alterado em 02/06/2014
Alterado em 02/06/2014
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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