O OURO DE TOLO!
O que dizer do tempo que passa
Que balança as nossas estruturas
Aos pouco desfigura a nossa raça
Que na juventude eram belas criaturas.
O pior é que o tempo não para
Nessa roleta russa e principio do fim
Ora vamos ao encontro da hora
Que simplesmente inflama o estopim.
Esperançosos num dia qualquer
Noutro as esperanças se perdem
No vasto sorriso de uma mulher
Lagrimas simplesmente vertem.
O homem não é rocha e nem rochedo
Tropeça nas pedras de seu caminho
Detonado pela praga do medo.
Esquiva-se até do próprio carinho.
Não há noite e nem há dia
Que tudo seja diferente
O frio é próprio da barriga fria.
Que nos traz o delinquente.
Viver agora é um mistério
Que poucos conseguem compreender
A busca desenfreada pelo nobre minério
É a mais pura ilusão que faz o homem viver!
Ronaldo Balbacch
São Paulo-SP, 22 de abril de 2.013.
RONALDO BALBACCH
Enviado por RONALDO BALBACCH em 22/04/2013
Alterado em 22/04/2013
Alterado em 22/04/2013
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