DESEJO TE ENCONTRAR
Nessa noite bela e calma,
Sintoo o perfume de flores.
Que brotam do fundo d’alma,
Cintilada de paz e suaves cores.
É como navegar pelo mundo,
E colher frutos de doce sabor.
Quando se vive o amor profundo,
Tem-se a intensidade da mais bela flor.
Amo tudo o que é belo,
Os campos, as florestas, o luar.
Que resplandece com olhar singelo,
E traz sonhos e desejos para quem sabe amar.
Não esqueço os teus carinhos,
E as belas noites de amor.
Hoje vivo momentos sozinhos,
Loucos de desejos de colher a bela flor.
Ah!...O por o sol que a terra esquenta,
Tal qual o calor dos lábios teus.
No coração o amor planta,
Abençoado pelas mãos de Deus.
Distante do teu belo rosto,
E dos carinhos aconchegantes.
Lembro o brilho, no teu olhar, posto,
O toque da tua boca de lábios quentes.
Tudo agora é impossível e triste,
Como um pássaro solitário a cantar.
A melodia, que só no coração, dele, existe
Ah!...Como seria bom esta saudade matar.
Porem ante este amor invisível,
Vejo tudo muito além e distante.
Ó amor do passado, hoje, impossível,
Ah!...Como eu queria te encontrar de repente...
Ronaldo Balbacch
São Paulo - SP, 24 de março de 2011
Nessa noite bela e calma,
Sintoo o perfume de flores.
Que brotam do fundo d’alma,
Cintilada de paz e suaves cores.
É como navegar pelo mundo,
E colher frutos de doce sabor.
Quando se vive o amor profundo,
Tem-se a intensidade da mais bela flor.
Amo tudo o que é belo,
Os campos, as florestas, o luar.
Que resplandece com olhar singelo,
E traz sonhos e desejos para quem sabe amar.
Não esqueço os teus carinhos,
E as belas noites de amor.
Hoje vivo momentos sozinhos,
Loucos de desejos de colher a bela flor.
Ah!...O por o sol que a terra esquenta,
Tal qual o calor dos lábios teus.
No coração o amor planta,
Abençoado pelas mãos de Deus.
Distante do teu belo rosto,
E dos carinhos aconchegantes.
Lembro o brilho, no teu olhar, posto,
O toque da tua boca de lábios quentes.
Tudo agora é impossível e triste,
Como um pássaro solitário a cantar.
A melodia, que só no coração, dele, existe
Ah!...Como seria bom esta saudade matar.
Porem ante este amor invisível,
Vejo tudo muito além e distante.
Ó amor do passado, hoje, impossível,
Ah!...Como eu queria te encontrar de repente...
Ronaldo Balbacch
São Paulo - SP, 24 de março de 2011
RONALDO BALBACCH
Enviado por RONALDO BALBACCH em 27/03/2011
Alterado em 30/10/2014
Alterado em 30/10/2014
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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