HOJE EU QUERO TE AMAR!
Hoje eu desejo te amar...
Na cama, na relva, na rede,
Deixar meu amor te encantar.
E do corpo matar a sede...
Dos acariciantes beijos...
Vindos da febre, louca, dos teus lábios,
Regados de puro amor e desejos...
Vertentes profundas destes rios.
Nos quais mergulham sentimentos
Quero viver este momento, além,
Do céu, mar, estrelas e firmamentos
Porque tu fazes o amor como ninguém.
Hoje eu poderia te amar na calçada...
Sentir teu corpo, gostoso e quente,
Na noite, na manhã ou na madrugada
No meio de uma multidão de gente...
Nada importa nada mais, do que o amor viver,
Alegre, dizer; eu te amo meu amor!
Quero sentir-te, tocar-te, reviver...
O passado e viver o presente, no teu calor.
Ó flor que desabrocha perfumada...
O teu corpo nu é um encanto...
Os carinhos, beijos, deixa fascinada...
E meu corpo, veste o teu feito manto.
Chegamos a ouvir sinfonias de pássaros...
E dobres de belos sinos, que anunciam,
A profundeza de momentos tão raros...
Harmonias que ouvimos quando os corpos amam.
Ronaldo Balbacch
São Paulo – SP, 28 de fevereiro de 2011
Hoje eu desejo te amar...
Na cama, na relva, na rede,
Deixar meu amor te encantar.
E do corpo matar a sede...
Dos acariciantes beijos...
Vindos da febre, louca, dos teus lábios,
Regados de puro amor e desejos...
Vertentes profundas destes rios.
Nos quais mergulham sentimentos
Quero viver este momento, além,
Do céu, mar, estrelas e firmamentos
Porque tu fazes o amor como ninguém.
Hoje eu poderia te amar na calçada...
Sentir teu corpo, gostoso e quente,
Na noite, na manhã ou na madrugada
No meio de uma multidão de gente...
Nada importa nada mais, do que o amor viver,
Alegre, dizer; eu te amo meu amor!
Quero sentir-te, tocar-te, reviver...
O passado e viver o presente, no teu calor.
Ó flor que desabrocha perfumada...
O teu corpo nu é um encanto...
Os carinhos, beijos, deixa fascinada...
E meu corpo, veste o teu feito manto.
Chegamos a ouvir sinfonias de pássaros...
E dobres de belos sinos, que anunciam,
A profundeza de momentos tão raros...
Harmonias que ouvimos quando os corpos amam.
Ronaldo Balbacch
São Paulo – SP, 28 de fevereiro de 2011
RONALDO BALBACCH
Enviado por RONALDO BALBACCH em 28/02/2011
Alterado em 17/03/2011
Alterado em 17/03/2011
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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