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  SAUDADES DO MEU AMOR!
 
É tarde e as plumas escuras
Já começam a encobrir a colina
Da minha bela, as ternuras,
Nesta tarde em que o sol declina.
 
O véu azulado desaparece
Não há canto de pássaros
O luar a terra estarrece...
Com magníficos raios raros.
 
Há uma distancia enorme...
Entre a janela, o céu e a querida
Que nesta hora dorme...
Com todo o glamour da vida.
 
Sem saber... o que é a distância?
Sem saber... o que é a espera?
Sem saber... o que é a ausência?
Que só a esperança gera.
 
Dois universos que convergem
Para a vida e para a luz...
Sonho com a bela imagem
Que só ao amor conduz.
 
O meu amor a ti pertence
Em desejos me deleito...
Ó amor doce e inocente que carece...
Dos delírios que navegam nos teus seios. 
 
Que fazem dos meus dias
Instrumentos de paz e amor...
Vou em busca das aconchegantes fantasias...
Na tarde em que sinto saudade da minha amada, o louvor...
 
Ronaldo Balbacch
 
São Paulo – SP, 30 de agosto de 2009.



RONALDO BALBACCH
Enviado por RONALDO BALBACCH em 30/08/2009
Alterado em 30/12/2009
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